Como a TV Purga já não está mais operando para trazer conteúdo de qualidade, quero recomendar todos os sites cujos quais possuem conteúdo excelente. Seguem abaixo os links: Curiosidades
Tempo de preparo: 25 minutos Rendimento: 4 porções INGREDIENTES 2 gemas 3 colheres (sopa) de açúcar refinado 45ml de água 500g de chocolate meio amargo 3 xícaras (chá) de creme de leite fresco MODO DE PREPARO Bata as gemas na batedeira por 15 minutos ou até que fiquem claras e fofas. Prepare uma calda com o açúcar e a água (ponto de bolha 114 graus, como para o merengue italiano). Despeje a calda num fio contínuo sobre as gemas e continue batendo até amornar (como se estive preparando um merengue italiano). Derreta e esfrie o chocolate. Incorpore-o à mistura de gemas.
Com sensores no asfalto, câmeras e uma central de análise. Quando os aparelhos começaram a ser usados, no começo da década de 90, seus sistemas ainda eram complexos e pouco eficientes. Mas, com o avanço da tecnologia, foram aprimorados e ganharam outras funções, como reconhecer carros fora do rodízio ou sem licenciamento. Estima-se que, até o final dos anos 90, o Brasil possuía cerca de 500 radares de trânsito. Hoje, só na cidade de São Paulo, são 582 equipamentos. O reflexo é claro: entre 2006 e 2012, o total de multas no município cresceu 149%. Segura o pé! Cada R$ 1 investido nos radares de São Paulo rende R$ 14 em multas 1. A velocidade é calculada por dois ou três sensores no asfalto. Quando um carro passa por cima, eles enviam sinais para o computador. Medindo o tempo entre os pulsos e dividindo-o pela distância entre os sensores, encontra-se a velocidade do carro 2. Os sensores estão ligados à câmera. Quando acusam alta velocidade, ela é acionada. Os modelos digitais tiram fotos de 640 x 480 pixels e possuem um programa que identifica a placa dentro da foto. Eles utilizam um sistema de reconhecimento para identificar cada caractere 3. As imagens são criptografadas com informações como data, velocidade e local. Elas só podem ser visualizadas por um programa com a chave certa. O material é enviado via modem celular ao órgão de trânsito para um software de análise ¿ As câmeras filmam sem parar, mas só gravam quando os sensores acusam a infração 4. Um operador analisa os dados. Ele pode registrar a infração, gerando um arquivo impresso enviado ao condutor, ou anular a multa. Nesse caso, as informações (inclusive a justificativa da anulação) ficam armazenadas para auditoria interna Pistola da multa Acessórios portáteis não funcionam sozinhos Controlados por um operador, os radares móveis emitem ondas eletromagnéticas que atingem e são rebatidas pelos carros. Segundo uma propriedade científica chamada Efeito Doppler, a frequência da onda rebatida é proporcional à velocidade do carro. Com isso, dá para saber se ele está acima da velocidade e multá-lo.
Foi um golpe de sorte de um incansável pesquisador. Em 1907, o inglês Harry Brearley trabalhava em um laboratório para as companhias de aço da cidade de Sheffield. Os fabricantes de armas haviam pedido que ele criasse uma liga mais resistente ao desgaste, pois o interior dos canos das armas se esfarelava com a explosão interna dos gases. Brearley misturou metais em diversas doses até notar que uma certa liga não sofria corrosão por oxigênio, ou seja, não enferrujava. O objetivo dele não era criar um aço com essa característica, mas o pesquisador achou aquilo intrigante e mudou os rumos da sua experiência. Finalmente, ele chegou à combinação de aço com 12% de cromo, liga que enferrujava muito mais lentamente que o aço comum - que, por sua vez, nada mais é que um ferro purificado e mais resistente. Os átomos de cromo, assim como os de ferro, se oxidam em contato com o ar. Mas o óxido de cromo forma uma espécie de filme finíssimo e invisível em torno do objeto que reveste, impedindo que as camadas de dentro se oxidem também. Os aços inoxidáveis de hoje ainda têm outros metais em sua composição, como o níquel, e são produzidos em diversas composições de dureza e maleabilidade para os mais diversos usos. Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-foi-inventado-o-aco-inox
A partir de 7 de fevereiro, 14 atletas brasileiros competirão na Olimpíada de Sochi, na Rússia; será o maior contingente nacional em Jogos de Inverno, superando os 10 de Salt Lake City (2002) e os 9 de Turim (2006).
Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, oficialmente Jogos da XXII Olimpíada de Inverno, irão acontecer entre 7 a 23 de fevereiro e terão como sede principal Sóchi e como subsede ao resort da Clareira Vermelha, localizados no krai de Krasnodar, na Rússia. Os Jogos Paralímpicos estão sendo geridos pelo mesmo comitê organizador (SOGOC). Esta será a segunda vez que a Rússia sediará as Olimpíadas e a primeira vez que sediará os Jogos Olímpicos de Inverno. Anteriormente, o país sediou dos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou, enquanto ainda fazia parte da União Soviética. Sóchi será a primeira cidade subtropical a sediar os Jogos de Inverno, sendo conhecida como destino de verão por causa do seu clima moderado. Os Jogos serão realizados em dois clusters, o cluster costeiro em Sóchi sediando os esportes de gelo e o cluster das montanhas sediando os eventos de neve na Clareira Vermelha. A preparação para os Jogos não envolveu apenas os locais de competição, mas também grandes obras nos sistemas de telecomunicações, potência elétrica, e transportes na área de Sóchi. Essas melhorias incluem a construção de várias arenas na costa do Mar Negro, no Vale Imeretinsky, além das infraestruturas na Clareira Vermelha, que também são novas. Além disso, a preparação para os Jogos esteve envolvida em várias polêmicas, como o alto nível de corrupção por parte das autoridades russas, os altos níveis de poluição e o desrespeito a comunidade LGBT russa. Esses serão também os primeiros Jogos Olímpicos sob a presidência do alemão Thomas Bach a frente do Comitê Olímpico Internacional (COI). Eventos
Biatlo
Bobsleigh
Combinado nórdico
Curling
Esqui alpino
Esqui cross-country
Esqui estilo livre
Hóquei no gelo
Luge
Patinação artística
Patinação de velocidade
Patinação de velocidade em pista curta
Salto de esqui
Skeleton
Snowboard
Ampliação do programa Em 6 de abril de 2011, o Comitê Olímpico Internacional incluiu no programa dos Jogos as provas de:
Patinação artística por equipes;
Saltos de esqui feminino,
Revezamento misto de biatlo;
Esqui half pipe;
Revezamento por equipe de luge;
Em 4 de julho de 2011, o COI também decidiu incluir no programa dos Jogos as provas de:
Não existe ainda uma tecnologia capaz de armazenar a energia dos raios para aproveitá-la depois. Mesmo que existisse, talvez não valesse a pena. A energia que um raio transfere da nuvem para a terra tem em torno de 500 quilowatts. Se você olhar a conta de luz da sua casa, verá que isso é pouco mais do que se consome em um mês. "Talvez, no futuro, seja possível lançar mão de uma torre para captar raios e alimentar um sítio ou uma fazenda", diz o meteorologista Osmar Pinto Júnior, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos, São Paulo. "Isso poderá ser feito principalmente em regiões com alta incidência de relâmpagos, ou seja, mais de cinco faíscas por quilômetro quadrado por ano", afirma Osmar. Ainda assim, será necessário estudar bem se o custo da montagem do equipamento compensa o benefício. Mesmo se fosse possível capturar todos os relâmpagos que caem em uma cidade como São Paulo (de 5 000 a 10 000 por ano) por meio de milhares de torres ou pára-raios , a energia capturada seria suficiente para alimentar no máximo 600 residências. Ou seja, não valeria a pena. Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/a-energia-dos-raios-pode-ser-aproveitada
Tempo de preparo: 60 minutos Rendimento: 4 porções INGREDIENTES Molho branco ¼ de xícara (chá) de manteiga 5 colheres (sopa) de farinha de trigo 3½ xícaras (chá) de leite 1 pitada de sal Noz-moscada ralada a gosto Lasanha 250g de folhas de massa de lasanha seca instantânea (que vai direto ao forno) 2¾ xícaras (chá) de molho de tomate comprado pronto 300 g de mussarela em fatias 200 g de presunto cozido em fatias 150 g de queijo parmesão ralado MODO DE PREPARO Para o molho Em uma panela, leve a manteiga ao fogo até derreter. Junte a farinha e frite por dois minutos até começar a dourar. Junte o leite aos poucos, sem parar de mexer e cozinhe por 5 minutos até obter um molho ralo. Retire do fogo, tempere com sal e noz-moscada, cubra com filme plástico em contato com a superfície do molho e deixe amornar. Em uma fôrma refratária de 20 x 30 cm, espalhe uma camada de molho branco e faça camadas de massa, molho de tomate, mussarela e presunto até terminarem todos os ingredientes. Faça a última camada com molho branco e polvilhe um pouco de parmesão. Leve para assar coberta com papel-alumínio, em forno quente (200°C), preaquecido, por 30 minutos ou até que fique macia. Retire o papel, polvilhe com o queijo ralado e asse por mais 10 minutos. Fonte: http://receitas.ig.com.br/lasanha-com-queijo/4e7b4137d81ed21c2200003c.html
A palavra em si foi criada na Grécia antiga - com a junção dos termos sema (sinal) e phoros (que leva) - para dar nome a uma sistema utilizado para transmitir mensagens por tabuletas. Demorou mais de um milênio para surgir o semáforo como o conhecemos: um dispositivo para controle de tráfego. Foi nas esquinas movimentadas de Londres, em 1868, que se instituíram lanternas verdes e vermelhas para organizar o fluxo de carruagens e pedestres. A utilização dos mesmos sinais com luzes elétricas, por sua vez, teve início em 1914 na cidade de Cleveland, Estados Unidos. As luzes eram controladas por guardas que se revezavam no local. Em 1917, a luz amarela foi acrescentada aos sinais de trânsito de Detroit, no mesmo país - e o sinaleiro automático, que dispensava a operação manual, surgiu na década seguinte. Já o primeiro registro da utilização de luz vermelha para sinalização data de 1806, em um farol na costa britânica. Pouco depois, os navios começaram a usá-la e, em seguida, foi a vez das ferrovias. A cor foi escolhida por um motivo prático: ao realizar testes de transparência com vidros coloridos, o engenheiro Robert Stevenson, responsável pela construção do tal farol, descobriu que o vermelho era o que deixava passar mais luz. Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-semaforo
O código de barras nada mais é do que a representação gráfica da sequência de algarismos que vem impressa logo abaixo dele. A vantagem das barras é que elas podem ser identificadas rapidamente, e sem risco de erros, por aparelhos portáteis de leitura óptica, como os usados pelos caixas de supermercado. Mas o que realmente importa para identificar o produto é sua sequência numérica, que também pode ser digitada manualmente pelos caixas. "Esse número funciona como uma espécie de RG do produto, ou seja, não existem dois produtos diferentes com o mesmo número", diz a desenhista industrial Cláudia Ferreira, consultora da EAN, organização internacional que gerencia a distribuição dos códigos no mundo e tem uma representação no Brasil. O sistema de barras foi criado nos Estados Unidos em 1973 e acabou sendo adotado na Europa três anos depois. Mas, enquanto os americanos usam uma seqüência numérica de 12 dígitos, os europeus optaram por um padrão com 13, que foi adotado no resto do mundo. A partir de 2005, porém, os dois sistemas foram ser unificados. Mas isso não significa que toda a confusão numérica acabou, pois existem ainda outros tipos de códigos especiais, como o formado por 14 dígitos (usado em caixas de papelão para informar a quantidade de produtos guardados) e o de oito dígitos (utilizado quando a embalagem do produto é muito pequena). Linguagem cifrada Sistema mais comum, desenvolvido na Europa, usa 13 algarismos para cada produto As barras são uma representação gráfica do código binário. Cada traço preto ou branco equivale a um bit (1 ou 0, respectivamente) e cada algarismo é sempre representado por sete bits. Uma barra escura mais grossa que as outras é, na verdade, a somatória de vários traços pretos. O mesmo princípio vale para as barras brancas AVISO INICIAL Essas três primeiras barras mais compridas (uma branca no meio de duas pretas) são uma sinalização, indicando que a seguir vem o código do produto. As barras e seus respectivos algarismos não ficam alinhados - por isso o número 7 vem antes das barras de sinalização REGISTRO NACIONAL Esses três primeiros números (789) indicam que o produto foi cadastrado no Brasil, apesar de não necessariamente ter sido fabricado aqui. Cada país tem uma combinação própria. A da Argentina, por exemplo, é 779 RG DO FABRICANTE A segunda seqüência de números, que pode variar de quatro a sete algarismos, é a identificação da empresa fabricante. Esse número é fornecido por uma organização internacional, a EAN, que faz o controle para que não sejam distribuídos números iguais RG DO PRODUTO A terceira sequência identifica o produto em si. A numeração varia conforme o tipo, o tamanho, a quantidade, o peso e a embalagem do produto - uma Coca-Cola em lata, por exemplo, tem uma seqüência diferente de uma em garrafa CHECAGEM FINAL O último número é um dígito verificador. Ao ler todo o código do produto, o computador faz um cálculo complexo, somando, dividindo e multiplicando os dígitos anteriores. Se a leitura estiver correta, o resultado desse cálculo estranho é igual ao do dígito verificador. Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-o-codigo-de-barras
Rendimento: 10 pedaços INGREDIENTES 1 xícara (chá) de açúcar refinado 8 gemas médias peneiradas ½ xícara (chá) de coco ralado desidratado (com adição de açúcar) 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
MODO DE PREPARO Misture em uma panela o açúcar (reserve 2 colheres das de sopa) com ½ xícara (chá) de água. Leve ao fogo e cozinhe, sem mexer, por 10 minutos ou até fazer uma calda em ponto de fio ralo. Retire do fogo e misture delicadamente 1 colher (sopa) de manteiga. Não mexa muito para não açucarar a calda. Deixe esfriar por 5 minutos. Bata por 5 minutos as gemas no liquidificador. Despeje em uma tigela e misture o coco e a calda. Despeje em uma assadeira com furo no meio (capacidade para 1 litro) untada com a manteiga restante e polvilhe com o açúcar reservado. Leve ao forno preaquecido, em temperatura média (180ºC), em banho-maria, por 1 hora ou até que enfiando um palito no quindim ele saia limpo. Retire do forno e desenforme depois de frio.
Nossa cozinha tem tantos eletrodomésticos e utensílios, que mal temos onde guardar. É um para cada tipo de coisa: batedeira, liquidificador, sanduicheira, grill, torradeira, máquina de waffle. Quanto maior a infinidade desses produtos, menos utilidades nós damos para eles. Conheça 12 formas inteligentes de aproveitar tantos equipamentos, só que para fins diversos. 12. Processador de alimentos
Já reparou que tanto o processador de alimentos quanto o liquidificador possuem uma hélice no fundo cortante? É quase a mesma coisa! Você pode usá-lo para fazer sorvetes, bater massas e outras receitas que sua imaginação determinar. 11. Omelete na sanduicheira
Quem compra a omeleteira da Polishop mal sabe que está levando mais um “bagulho” para casa. Faça seu omelete na sanduicheira! 10. Falando nisso …
A sanduicheira também serve para fazer crepes e panquecas! E a melhor parte, custa metade do preço. 9. Brownie
Achou pouco? Faça brownie na sanduicheira ou máquina de waffle também! A segunda é melhor que a primeira opção, por ter um recipiente um pouco mais fundo. 8. Desfie frango na batedeira
Sabe aquele frango assado que sobrou do almoço de domingo? Desfie a carne que sobrou usando a batedeira e faça um belo salpicão!
7. Cozinhar vegetais, ovos e até miojo e salsicha na cafeteira
Boa dica para quem não possui fogão ou micro-ondas, ou apenas está com preguiça de sujar panelas. 6. Formas de gelo
Morangos cobertos com Chocolate dentro de formas de gelo São muito úteis para congelar absolutamente qualquer coisa. Essa receita é de chocolate derretido, depois congelado com morangos. Hummm… 5. Ralador
Ótimo para fazer alho picadinho e gengibre. 4. Cortador de ovos para fatiar frutas
Facilita o trabalho! 3. Cozinhar alimentos na máquina de lavar
Já reparou que a máquina de lavar joga água bem quente na louça? Coloque vegetais ou ovos em um vidro bem fechado com água, ponha dentro da máquina de lavar louças e o alimento sairá cozido! 2. Use o cortador de pizza para fatiar folhagens
O rato roeu a roupa do rei de Roma. Esse é um trava-língua bastante comum, não é mesmo? E você já parou para pensar qual é o trava-língua mais difícil do mundo? Provavelmente não. Mas alguns pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts – MIT, na sigla em inglês – descobriram qual é a sequência de palavras mais difícil de ser dita em todo o mundo. A descoberta ocorreu enquanto os cientistas estudavam mecanismos cerebrais envolvidos com problemas de fala. Para isso, eles selecionaram algumas palavras aleatórias. Uma sequência de vocábulos foi tão difícil que nenhum das pessoas estudadas conseguiu repeti-la. O conjunto de palavras foi levado a mais pessoas e, como todas as outras, ninguém conseguiu falar tudo sem pausa. As palavras são aleatórias e não fazem sentido juntas. Tente pronunciá-las sem gaguejar – e aproveite para treinar seu inglês:
Rendimento: 4 porções INGREDIENTES 1 frango inteiro médio 3 dentes de alho picados Suco de 1 limão 1 colher (sopa) de azeite 3 colheres (sopa) de manteiga 4 batatas grandes, sem casca, cortadas em pedaços Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto MODO DE PREPARO Lave o frango, retire os miúdos e seque com papel-toalha. Faça uma pasta com o alho, o sal a pimenta, o azeite e o limão e esfregue no frango. Coloque a ave em uma assadeira untada com óleo, cruze as coxas e amarre com um barbante. Cubra com papel-alumínio e leve para assar em forno quente (200°C), por 30 minutos. Retire o papel, coloque as batatas ao redor do frango e asse por mais 30 minutos, regando com o caldo da assadeira, sem deixar secar (se necessário, acrescente um pouco de água) até dourar. Para se certificar que está pronto, espete um garfo, o líquido que sai da carne deve estar transparente. Sirva com batatas assadas. Fonte: http://receitas.ig.com.br/frango-assado-com-batatas/4e7a9bb07bb4e2ad5c000018.html
Um dos aspectos que diferenciam os humanos de outras criaturas do reino animal é a capacidade de lidar com situações de maneira criativa. A aparente insatisfação que assola muitos membros de nossa espécie levou à descoberta de diferentes materiais, objetos e ferramentas que, de uma maneira ou outra, modificaram totalmente a maneira como vivemos. Neste artigo, reunimos algumas das invenções mais importantes já feitas durante a história e que influenciam a maneira como agimos ou pensamos até hoje. Vale notar que, devido à abrangência da palavra tecnologia, procuramos dar destaque a itens ou descobertas que se relacionam de alguma forma ao meio eletrônico — portanto, não estranhe se invenções importantíssimas como a escrita não aparecerem em nossa seleção. Confira nossa lista de invenções e, após a leitura, registre em nossa seção de comentários sua opinião sobre o assunto e suas sugestões de descobertas e itens que acabaram ficando de fora da lista por questões de relevância ou de espaço. 1) Ferramentas básicas Entre as descobertas mais importantes feitas pelos primeiros seres humanos durante o Período Paleolítico está o uso de ferramentas básicas construídas com o auxílio de pedras afiadas. Embora simples quando comparadas com invenções subsequentes, esses dispositivos ajudaram nossa espécie a começar a moldar o mundo a nosso redor, seja através da caça ou da produção de roupas e do corte de árvores. 2) Vidro Descoberto durante a Era de Bronze, o vidro é um dos elementos mais úteis para nosso cotidiano e é difícil não encontrar algo que não se beneficie de sua existência. Presente em objetos que vão de edifícios a smartphones, , utensílios de cozinha, computadores e óculos, essa invenção humana possui uma importância muito maior do que normalmente atribuímos a ela. 3) Roda Sempre colocada entre os primeiros colocados de qualquer lista das maiores invenções da internet, a roda revolucionou toda a experiência humana. Embora seja difícil detectar a origem do objeto, há registros de que a humanidade já o utiliza há mais de 7.500 anos — o que só serve para comprovar a genialidade e utilidade desse item tão presente em nosso cotidiano. 4) Sistemas de esgoto Iniciados como simples depósitos subterrâneos cavados na terra, atualmente os sistemas de esgoto são verdadeiros labirintos que percorrem o subsolo de grandes e pequenas cidades. A separação que eles permitem fazer entre a humanidade e os detritos produzidos por ela não só permitiu que vivêssemos em lugares com cheiros mais agradáveis como também ajudou a acabar com pragas e doenças, o que se refletiu em uma menor mortalidade infantil e em um aumento da expectativa da vida geral. 5) Bússola magnética Foram os chineses os primeiros a detectar e estudar as propriedades magnéticas possuídas por alguns metais, as utilizando como forma de se guiar por um terreno sem depender do posicionamento de estrelas, da Lua e do Sol. A bússola moderna desempenhou um papel extremamente importante durante a Era Dourada da Exploração, ocorrida entre os séculos 16 e 17, permitindo que países europeus expandissem seus domínios sobre grande parte das Américas. 6) Óculos Atualmente, quem sofre com alguma espécie de problema visual precisa simplesmente ir a um oftalmologista para fazer um par de óculos capaz de ajudá-lo a ver o mundo corretamente. No entanto, até o final do século 13, quem nascia com alguma deficiência do tipo tinha que se contentar em viver a vida sem ter como compensar essa condição. Embora restritos à nobreza em seu início, os óculos atualmente são um item essencial que pelo menos alguns de seus conhecidos ou amigos próximos precisa usar em algum momento. 7) Pólvora Inventada por alquimistas chineses, a pólvora é uma das criações mais mortais já feitas pela humanidade. Inicialmente usada junto a uma espécie de atirador de lança primitivo voltado a atacar inimigos distantes, durante a Idade Média o material passou a ser usado de maneira mais refinada, resultando nas primeiras armas de fogo modernas. 8) Relógios Embora relógios solares e dispositivos baseados na água já estivessem sendo usado durante séculos, foi somente no século 13 que os relógios como os conhecemos normalmente surgiram. Apesar de o inventor da tecnologia não ter seu nome conhecido, é indiscutível a contribuição que ele trouxe para a humanidade. 9) Telescópio Normalmente atribuída ao fabricante de lentes Hans Lieppershey, a invenção do telescópio permitiu o estudo dos astros e mudou totalmente a noção do lugar ocupado pela Terra no espaço. Atualmente, o dispositivo evoluiu de forma absurda, nos permitindo ter relances de planetas a milhares de anos luz de distância. 10) Imprensa Antes de Johannes Gutternberg inventar a imprensa na metade do século 15, o acesso da população em geral ao conhecimento era mínimo. Graças ao dispositivo criado por ele, no entanto, pela primeira vez foi possível produzir livros em larga escala, o que possibilitou não só mudanças na ordem social e econômica, como inspirou milhares de pessoas a trabalhar em suas próprias descobertas. 11) Baterias Criada em 1779, a pilha voltaica apresentada pelo cientista italiano Alessandro Volta deu início ao que tempos depois iria se transformar nas baterias de íon-lítio que utilizamos em nossos aparelhos eletrônicos. Não fosse essa invenção, dificilmente teríamos chegado a uma era na qual é difícil pensar em um aparelho que não pode ficar longe de uma tomada para conseguir funcionar corretamente. 12) Fotografia Após séculos nos quais a única forma de retratar uma pessoa era através de pinturas, em 1826 Joseph Nicéphore Niépce criou a primeira imagem fotográfica permanente. Após substituir o betume utilizado em sua invenção por prata, o pesquisador criou o método responsável por permitir que todos guardassem para si retratos fidedignos de seus parentes e amigos — e que eventualmente evoluiu para permitir a criação do cinema e toda a indústria cinematográfica. 13) Lâmpada Em 1835, James Bowman Lindsay demonstrou ao mundo a primeira lâmpada elétrica durante uma demonstração em Dundee. No entanto, aparentemente inconsciente da importância de sua invenção, ele não se preocupou em registrar sua patente, abandonando o projeto para ir trabalhar em tecnologias de telegrafia sem fio. Felizmente, inventores como Thomas Edison trataram de manter o invento vivo, sem o qual é difícil imaginar a vida atualmente. 14) Plástico Em 1856, o cientista britânico Alexander Parkes criou a primeira peça de plástico tratando celulose com ácido nítrico — invento que ele batizou como Parkesine. No entanto, uma mistura entre baixa demanda e altos custos de produção fez com que em 1868 sua ideia fosse abandonada. Com o passar dos tempos, evoluções tecnológicas permitiram o desenvolvimento do plástico derivado do petróleo, utilizado em materiais que vão de sacolas plásticas até proteções traseiras de smartphones. 15) Telefone Embora a invenção do primeiro telefone seja atribuída a Antonio Meucci em 1849, coube a Alexander Graham Bell, em 1876, apresentar as bases do que viria a se transformar nos aparelhos presentes nas casas de grande parte da população mundial. Não só ele definiu os padrões da área, como foi o primeiro a produzir o dispositivo em grande escala — em 1886, 150 mil residências nos Estados já possuíam a invenção. 16) Televisão Embora o efeito desse aparelho seja questionado até hoje, desde 1926 a televisão tem sido usada como meio de levar entretenimento, notícias e educação a grande parte da população mundial. A popularidade do dispositivo é tanta que em alguns países, como o Brasil, seu alcance é maior do que o de meios de comunicação tradicionais como jornais e revistas. 17) Comunicação sem fio Responsável por permitir a invenção de celulares, notebooks, video games portáteis, entre outros produtos, a tecnologia sem fio teve sua estreia em 1891 graças aos experimentos de Nikola Tesla. Nos anos que se seguiram, a descoberta evoluiu de forma a permitir que o mundo se comunicasse de forma integrada. 18) Radar Uma das invenções mais úteis da história, os sistemas de radar surgiram graças a experiências do governo britânico cujo objetivo era criar um “raio da morte”. Embora o líder do projeto, Robert Watson-Watt tenha descoberto que não era possível usar ondas de som para matar alguém, ele percebeu que elas eram uma ótima maneira de monitorar o movimento de objetos distantes. 19) Cartão de crédito Embora atualmente seja comum encontrar pessoas que saem de casa sem nenhuma nota de dinheiro, até pouco tempo atrás isso seria impensável. Criado em 1958 pelo Bank of America, o sistema de cartão de créditos conhecido como BanlAmericard sofreu com diversos problemas de fraudes em seus primeiros anos de circulação. No entanto, a tecnologia prosperou e em 1976 mudou seu nome para Visa, marca muito conhecida em todas as partes do mundo. 20) Satélites Em 1962, era lançado ao espaço o satélite Telstar, primeira iniciativa do tipo criada para ampliar a rede de telecomunicações da Europa. O dispositivo foi o responsável por transmitir as primeiras imagens televisivas geradas a um oceano de distância, ajudando na distribuição de sinais de televisão, imagens, ligações telefônicas e mensagens de fax. Apesar de ainda estar em órbita, a invenção não está mais sendo utilizada e há tempos já foi substituída por equipamentos mais modernos. 21) Internet Embora não seja possível atribuir uma data exata para a invenção da internet, tampouco atribuir a ela um criador, é certo que a rede mundial dos computadores começou a dar os primeiros passos durante a década de 60. Originalmente usada pelo exército norte-americano para transmitir dados entre redes pequenas, em pouco tempo a tecnologia progrediu e cresceu em escala de maneira assustadora. A partir dos anos 80, com a entrada de companhias e instituições na rede, seu potencial comercial começou a ser explorado, e atualmente é difícil pensar em uma vida sem essa tecnologia revolucionária. Fonte: http://www.megacurioso.com.br/invencoes/39507-conheca-21-das-maiores-invencoes-da-humanidade.htm
As clássicas maravilhas da natureza são enormes, famosas e difíceis de não perceber – cânions vastos, montanhas gigantescas, cataratas descomunais e coisas do tipo. No entanto, muitos dos fenômenos naturais mais fantásticos são, ao mesmo tempo, alguns dos menos perceptíveis, seja por suas condições raras de surgimento ou por sua localização remota. Indo desde pedras que se movem sozinhas sem explicação plausível até tornados de puro fogo e fumaça que são mais destrutivos do que os incêndios que os originaram, listamos a seguir algumas das maravilhas mais belas, inspiradoras e, por que não, aterrorizantes da natureza. 1 – Rochas deslizantes As misteriosas pedras ambulantes do deserto de lama batida do Vale da Morte, na Califórnia, são motivo de controvérsia científica há décadas. Elas são rochas de tamanhos e formatos variados, algumas pesando centenas de quilos, que chegam a se mover por quilômetros e mais quilômetros sem algum motivo aparente, deixando um rastro atrás de si. Alguns cientistas chegaram a propor que uma combinação de ventos fortes e gelo na superfície pudesse ser responsável pelo fenômeno, mas isso não explica os casos de pedras que começam lado a lado e se movem em velocidades e direções distintas. Além disso, as contas dos físicos também não batem, já que seriam necessários ventos de centenas de quilômetros por hora para mover algumas das rochas.
2 – Basalto colunar Quando um fluxo de lava espesso se resfria, ele acaba se contraindo verticalmente, mas rachando em sentido perpendicular à direção em que fluía. Esse fenômeno acontece com um grau de regularidade geométrica tão grande que, na maioria dos casos, ele forma uma surpreendente grade de projeções hexagonais que parecem até ter sido feitas por seres humanos. Um dos exemplos mais famosos desse fenômeno é a Calçada dos Gigantes, na costa da Irlanda (que você pode ver nas fotos abaixo). Porém, a maior e mais reconhecida ocorrência talvez seja a Torre do Diabo, nos estado norte-americano do Wyoming. O basalto também toma formas distintas e igualmente fascinantes quando as erupções são expostas a correntes de ar ou à água.
3 – Buracos azuis Essas manchas escuras são quedas gigantescas e abruptas na elevação subaquática que são perfeitamente visíveis da superfície quando olhamos de cima e comparamos sua tonalidade com a dos arredores. Essas cavernas podem ter centenas de pés de profundidade e algumas contêm fósseis que foram encontrados nas suas profundezas, completamente preservados. Com o equipamento apropriado, mergulhadores são capazes de explorar esses ambientes profundos, mas a baixa taxa de oxigênio devido à má circulação da água faz com que haja pouquíssima vida nesses lugares, deixando-os assombrosamente vazios.
4 – Marés vermelhas As marés vermelhas nada mais são do que influxos súbitos de enormes quantidades de algas coloridas de célula única, que juntas acabam deixando áreas inteiras de um oceano com uma coloração vermelho-sangue. Embora algumas delas sejam relativamente inofensivas, outras são portadoras de toxinas mortais que causam a morte de peixes, aves e mamíferos marinhos. Em alguns casos, até mesmos seres humanos já sofreram os efeitos nocivos das marés vermelhas, mas não há nenhum caso conhecido de pessoas que tenham morrido por conta do fenômeno. Embora possam ser altamente nocivos em grandes conjuntos, os fitoplânctons que as constituem não são perigosos em pequenas quantidades.
5 – Círculos de gelo Enquanto muitos podem ver esses círculos aparentemente perfeitos de gelo como motivo para teorias de conspiração, cientistas acreditam que eles sejam formados quando pedaços flutuantes de gelo são rodados por correntes circulares de água (conhecidas como eddies), formadas por fluxos fortes de água que passam por objetos sólidos. Como resultado dessa rotação, outros pequenos pedaços de gelo se acumulam simetricamente nas beiradas do bloco até que ele se transforme em um círculo quase perfeito. Já foram encontrados locais com círculos de gelo com mais de 152 metros de diâmetro e até mesmo grupos dessas formações, com tamanhos idênticos ou diferentes entre si.
6 – Nuvens mammatus Fazendo jus à sua aparência medonha, as nuvens mammatus costumam ser mensageiras de tempestades ou outros abalos atmosféricos que estejam a caminho. Compostas predominantemente por gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em todas as direções, com formações individuais que aparentam ficar completamente paradas por entre 10 e 15 minutos.
7 – Dolinas Conhecidas em inglês como sinkholes, as dolinas são um evento natural consideravelmente assustador. Com o passar do tempo, fluxos subterrâneos de água causam erosão no solo abaixo da superfície até que a terra acima ceda e desmorone para as profundezas, algumas vezes de forma bastante abrupta. Muitas vezes, esse fenômeno acontece de forma natural, mas existem ocorrências causadas pela interferência humana, seja ao deslocar fluxos de água ou pela ação de tubulação rompida. Dolinas urbanas de grande profundidade já se formaram mundo afora, consumindo partes de quadras, calçadas e até mesmo prédios inteiros.
8 – Penitentes Nomeadas em menção a monges do estado norte-americano do Novo México que usavam capuzes extremamente pontudos, as penitentes são incríveis lâminas de gelo de formação natural que crescem do chão em direção ao sol. Mais comumente encontradas em altitudes elevadas, elas podem se tornar mais altas que os seres humanos e tomar campos extensos, que ficam repletos de pontas geladas. Enquanto o gelo vai derretendo, pequenos desníveis iniciais são formados entre partes distintas dos blocos gelados. Com o passar do tempo, essas diferenças de altura modificam a ação do vento no degelo e criam sombras que diminuem o efeito do sol, criando as pontas acentuadas.
9 – Nuvens lenticulares Não, essas formações não são OVNIs – nem coberturas artificialmente criadas para camuflá-los. As nuvens lenticulares são fenômenos evitados por aviadores tradicionais, mas amados por pilotos de planadores. Elas são massas com uma forte corrente de ar ascendente que pode levar os aviões sem motor a grandes alturas, normalmente formadas quando ventos rápidos são desviados para cima ao passarem por um grande objeto terrestre, como uma montanha.
10 – Pilares de luz Essas colunas luminosas de aparência quase sólida se projetam pelo céu quando a luz reflete em cristais de gelo por um ângulo preciso, seja vinda do sol (como vemos nas duas primeiras figuras abaixo) ou de fontes artificiais, como luminárias de ruas ou parques. Apesar de sua aparência maciça, o efeito dos pilares de luz é inteiramente criado pelo ponto de vista relativo dos observadores.
11 – Lua laranja Embora a maioria das pessoas já tenha presenciado esse fenômeno ao menos uma vez na vida, poucos sabem o que faz com que o satélite natural do nosso planeta ocasionalmente apareça com cores alaranjadas em regiões baixas do céu. Quando a lua aparece mais próxima ao horizonte, os raios de luz solar que são refletidos nela são forçados a atravessar uma camada muito maior da nossa atmosfera até nos atingir, o que faz com que apenas as luzes de espectros entre o amarelo e o vermelho nos alcancem, o que inclui o laranja.
12 – Parélios Conhecidos em inglês como sundogs, esses pontos luminosos em volta do sol possuem um processo de formação parecido com o dos pilares de luz, baseado nos raios luminosos passando por cristais. O formato e a direção dos sólidos translúcidos podem causar uma forte alteração no impacto visual para os observadores, produzindo caudas maiores e mudando as cores que podem ser vistas. A altura relativa no céu da nossa principal estrela faz com que os parélios apareçam mais próximos ou mais distantes do astro. Condições climáticas variáveis em outros planetas do Sistema Solar podem levar ao surgimento de auréolas com até quatro desses pontos a partir da perspectiva desses mundos. O fenômeno é discutido e avaliado desde tempos ancestrais, com registros escritos datando da época dos egípcios e gregos.
13 – Tornados de fogo Eles aparecem no meio ou nos arredores de incêndios descontrolados quando ocorre uma convergência de condições favoráveis, e podem ser causados por outros eventos naturais, como terremotos e tempestades de raios. Os tornados de fogo podem ser extremamente perigosos, muitas vezes avançando até grandes distâncias e causando destruição e morte em áreas que de outra forma não seriam tocadas pelas chamas. O fenômeno costuma ter cerca de 1,5 quilômetro de altura, gerar ventos de mais de 160 quilômetros por hora e dura 20 minutos ou mais.