sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Purga Rurar: Tipos de uvas


Cada uma das mais de 60 mil variedades conhecidas possui características únicas de cor, sabor, aroma e tamanho. Tudo indica que os primeiros ancestrais das atuais videiras tenham surgido há milhões de anos na Groenlândia. De lá, elas chegaram à América, Ásia e Europa, onde surgiram os dois principais grupos da fruta. O primeiro reúne os tipos da espécie Vitis vinifera, que apareceu primeiro no continente asiático, mas depois se espalhou pela Europa. "São as variedades de maior qualidade, geralmente usadas para a fabricação de vinhos nobres. Alguns exemplos são as famosas uvas francesas merlot, cabernet e chardonnay. Apenas 20% dos tipos pertencem a esse grupo", diz o engenheiro agrônomo Fernando Picarelli Martins, consultor da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de Campinas (SP). O segundo grupo engloba as videiras americanas, principalmente da espécie Vitis labrusca.

Consideradas menos requintadas, variedades como a uva niagara servem apenas para vinhos baratos, mas são muito populares na alimentação ou no preparo de geléias e sucos, além de possuírem maior resistência às variações de clima e doenças. No Brasil, as primeiras uvas chegaram com a expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza, em 1532, mas o cultivo só cresceu no século 19, com a imigração italiana para os estados da região Sul, que hoje concentram 90% da área cultivada com a fruta no país. Por aqui, o sucesso da uva vem acompanhado de um costume: antes de apreciar o sabor, muita gente costuma desprezar a casca da fruta. Mas os especialistas garantem que comer essa embalagem natural não faz mal. "Não há registro de contaminação por agrotóxicos, porque o produtor respeita um período pré-determinado entre a aplicação do produto e a venda. De qualquer forma, é só lavar bem a uva antes de comer", diz Fernando.

Com essa simples precaução, vale a pena aproveitar os benefícios nutritivos da casca. "Estudos recentes indicam que ela ajuda na proteção imunológica e reduz a formação de radicais livres, moléculas que podem estar ligadas ao aparecimento de câncer no corpo", afirma a nutricionista Anita Sachs, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Fonte: Fernando Picarelli Martins, consultor da Embrapa Transferência de Tecnologia - Escritório de Negócios de Campinas, SP, e bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Dados da produção brasileira: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE), 1999

Detalhamento

1- Nacional
Também conhecida como uva Isabel, é o tipo mais plantado no Brasil, ocupando quase a metade das videiras. O nome é uma homenagem à americana Isabella Gibbs, que iniciou o cultivo nos Estados Unidos, no início do século 19. Excelente para a produção de geléias e sucos, sofre com a fragilidade para o transporte e armazenamento.

2- Niagara Rosada
Chamada também de uva rosada, é uma variedade brasileira. Foi descoberta no meio de uma plantação de niagaras brancas nos vinhedos de Louveira (SP) em 1933. Encontrada por acaso por um agricultor, espalhou-se pelo estado de São Paulo. A fruta de polpa mole e doce é o tipo de uva mais consumido no país.

3- Cabernet Sauvignon 
É uma das uvas mais nobres, servindo de base para os famosos vinhos tintos da região de Bordeaux, na França. A excelente qualidade da bebida, cujo aroma e buquê evoluem com o envelhecimento, fez com que a cultura se expandisse pela Itália, Espanha, Grécia e Estados Unidos. O cultivo da cabernet responde por só 0,5% do total de uvas plantadas no Brasil.

4- Thompson
É o tipo mais plantado no mundo. Originalmente chamada de sultanina, apareceu na Ásia Menor há muitos séculos. Na América, foi rebatizada em homenagem a William Thompson, primeiro a cultivá-la na Califórnia. Seu grande atrativo é não ter sementes, o que faz dela a uva mais popular nos Estados Unidos. Também serve para produzir passas.

5- Chardonnay
Essa variedade de cachos pequenos é a mais tradicional na produção de vinhos brancos em todo o mundo. Ganhou fama no século 19, na região da Borgonha, na França, e começou a ser plantada no Brasil na década de 1980. Por aqui, a produção aumentou nos últimos 15 anos, mas ainda representa apenas 0,1% do total dos vinhedos cultivados.

6- Moscatel Branca
Surgida provavelmente na Grécia antiga, essa uva verde-amarelada de aroma forte se adaptou bem aos diversos continentes para onde foi levada. Em cada país, recebia um nome diferente - o "moscatel" apareceu na região de Setúbal, em Portugal. No Brasil, é usada para a alimentação e na produção de vinhos brancos.

7- Itália
Batizada pelo italiano Alberto Pirovano em 1927, surgiu a partir de um cruzamento entre as uvas bicane e moscatel de Hamburgo. Sua polpa saborosa não costuma ser usada para a produção de vinhos, mas é um tipo bastante apreciado como fruta fresca. Tem uma versão rosada, chamada no Brasil de uva-rubi.

8- Merlot
Junto com a cabernet, pinot noir e syrah, é considerado um dos quatro tipos mais requisitados para os vinhos tintos. Também surgiu em Bordeaux, na França. Em 1900, fixou-se no Rio Grande do Sul, onde mais de 5 mil toneladas anuais (0,6% da produção nacional) servem de matéria-prima para a bebida.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-as-diferencas-entre-os-varios-tipos-de-uva

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Menus Vusê: Empadinha de Queijo

Tempo de preparo: 40 min
Rendimento: 4 porções

INGREDIENTES

1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal
5 colheres (sopa) de manteiga sem sal
2 gemas médias
1 ovo médio
100 ml de leite
1½ xícara (chá) de queijo parmesão ralado ou queijo Minas curado

MODO DE PREPARO

Em uma tigela peneire a farinha de trigo com o sal. Acrescente 4 colheres (sopa) de manteiga, as gemas e 1 colher (sopa) de água. Misture até ficar homogêneo. 
Transfira a massa para uma superficie lisa e enfarinhada. Sove a massa por 3 minutos ou até ficar homogênea. Reserve. 
Com a manteiga restante unte 4 assadeiras (capacidade para 100 ml). Abra a massa nas próprias assadeiras, forrando o fundo e as laterais. Reserve. 
Em uma tigela coloque o ovo, o leite e o queijo. Bata com um batedor manual até ficar homogêneo. Despeje nas assadeiras e leve ao forno preaquecido em temperatura média (180°C) por 25 minutos, ou até a superfície dourar. Retire do forno. 
Desenforme as empadinhas, ainda quentes e arrume nos pratos.
* Decorações e acompanhamentos ficam a seu critério
Fonte: http://receitas.ig.com.br/empadinha-de-queijo/4e7b14f87bb4e2ad5c00002f.html

Purgo Repórter: Qual é o país mais verde do mundo?

É a Islândia, que lidera o EPI (sigla em inglês para Índice de Performance Ambiental). Nesse ranking, publicado a cada dois anos pelas universidades Columbia e Yale, nos EUA, os países são classificados de acordo com as medidas adotadas para proteger o meio ambiente. A avaliação considera 25 critérios, divididos em oito categorias, cada uma com um peso, e a maioria dos dados vem de organizações internacionais, como a ONU e o Banco Mundial. A especialista em políticas ambientais Angel Hsu, gerente do EPI, porém, adverte que "o índice não responde se as medidas de preservação estão melhorando ou piorando". Apesar das deficiências, o EPI é a avaliação ambiental mais abrangente, com 163 países estudados. Alguns deles, como a China, mantêm contato com os pesquisadores do índice para melhorar os indicadores ambientais.


Pela própria natureza
Comparamos oito países nos principais critérios de avaliação ambiental

1º Islândia - Nota 93,5

7º França - Nota 78,2

61º EUA - Nota 63,5

62º Brasil - Nota 63,4

69º Rússia - Nota 61,2

70º Argentina - Nota 61

121º China - Nota 49

163º Serra Leoa - Nota 32,1



• Na Islândia, 96% da água para consumo humano vem de minas e poços

• Segundo a OMS, a exposição a fatores ambientais é parcialmente responsável por 85 doenças

• Cada barco pesqueiro da Islândia tem uma cota máxima para explorar e a fiscalização é rígida
• Em Reykjavík, capital islandesa, um sistema com água quente natural aquece os prédios desde 1930



Passo a passo

Entenda os critérios de avaliação do EPI

BIODIVERSIDADE
A porcentagem de território em que a natureza é protegida é avaliada. A Islândia tem cerca de 100 reservas, com área total de 20 mil km2. Como mais de 60% da população vive na capital, Reykjavík, há vastas áreas com pouca presença humana

ÁGUA
O impacto do líquido é medido pelo acesso da população a saneamento adequado e a água potável. Em relação ao ambiente, avaliam-se a qualidade da água, a porcentagem de território com excesso de demanda por água e o nível de escassez

POLUIÇÃO DO AR
Calculam-se as emissões tóxicas em ambientes externos e internos - vindas de eletrodomésticos, produtos químicos etc. Para medir o efeito da poluição no ecossistema, são analisados os níveis de emissão de compostos químicos específicos

FARDO AMBIENTAL DE DOENÇAS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima quantos anos de vida são perdidos por doenças relacionadas a fatores ambientais. Entram na conta, por exemplo, pessoas com expectativa de 70 anos que tenham morrido aos 20 por malária

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Avalia a emissão de gases causadores do efeito estufa, além do gás carbônico gerado para produzir eletricidade. Na Islândia, como 95% da energia é de origem geotérmica, o país já deixou de emitir mais de 100 milhões de toneladas de CO2 desde 1944

AGRICULTURA
A nota é formada pela quantidade de água usada em lavouras, incentivos públicos que interferem na agricultura e a legislação sobre o uso de agrotóxicos. A agricultura na Islândia quase não polui, já que apenas 1% do território é usado para cultivo

PESCA
Mede-se quanto a pesca avança na cadeia alimentar. O normal é caçar os peixes mais robustos - se existe necessidade de pescar os menores, há um desequilíbrio. Outro aspecto analisado é a pesca com redes, que devasta a fauna marinha

SILVICULTURA

Avaliam-se o volume de árvores e a extensão de área florestada. Desde o início do século 20, a Islândia tem leis contra a degradação do solo e das florestas. Existe até um órgão especial para isso: o Serviço Estadual de Conservação do Solo.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-o-pais-mais-verde-do-mundo

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Purgástico: 12 embalagens criativas e inovadoras


Quando você vai ao supermercado, não se sente irresistivelmente atraído por produtos apresentados em embalagens criativas? É claro que o pessoal do marketing sabe muito bem disso e, sempre que possível, inventam “roupas” diferentes para os mais variados produtos, de forma que eles se sobressaiam entre os demais e atraiam a nossa atenção.

O pessoal da agência de publicidade Sopa de Ideias reuniu em um post uma coleção de embalagens criativas com sacadas inovadoras, confira algumas a seguir:

1 – Boa ideia

A garrafinha acima é de uma bebida energética feita à base de uma fruta exótica da China chamada goji, e o nome do produto — “Gloji” — é uma mistura do slogan “The juice that makes you glow” (ou “O suco que faz você brilhar” em tradução livre) e o nome da fruta. Além disso, o formato de lâmpada da embalagem também reflete essa ideia.  

2 – Fruta em caixinha

Colocando as embalagens acima ao lado das convencionais, você não juraria que o conteúdo dá a impressão de ser mais natural? Essa foi a ideia do designer que criou as caixinhas — o japonês Naoto Fukusawa —, que acrescentou cores e texturas de frutas naturais aos produtos que ganharam uma aparência hiper-realista.

3 – Pragmatismo

Você já se viu na situação de querer passar manteiga no pão mas não ter nada à mão para fazer isso? O designer coreano Yeongkeun deve ter passado por algo parecido, pois é dele a ideia das embalagens de manteiga descartáveis com tampas em formato de faca.

4 – Partitura

Além de ser feita de papel e não usar plástico, a ideia de apresentar fones de ouvido enrolados de maneira que formem uma nota musical sobre um fundo que traz uma partitura é extremamente simples e tem tudo a ver com o produto.

5 – Queijo “apontado”

Olha que bacana a ideia do pessoal da agência alemã Kolle Rebbe: lápis feitos de queijo que você aponta sobre a comida. A indicação de quantidade vem em centímetros e existem três variedades diferentes para escolher: pesto, chilli ou trufa. Pena que o produto só é comercializado na Alemanha.

6 – Ver para crer

Se você é daqueles que sempre desconfiam dos relógios “à prova d’água”, então a embalagem acima, desenvolvida pela agência alemã Scholz & Friends para a marca suíça Festina, é ideal para você!

7 – Para vampiros

O produto acima, uma bebida energética chamada “Blood” (ou sangue em inglês) comercializada nos EUA, tem a mesma textura, cor e aparência de sangue de verdade, e a embalagem é simplesmente perfeita.

8 – Parece, mas não é

Apesar de parecer uma garrafa de leite, a embalagem acima é de vinho! Desenvolvido pelo pessoal do estúdio romeno Ampro, o objeto foi criado como brinde para seus clientes, especialmente para aqueles que nem sempre podem receber bebidas alcoólicas de presente. No entanto, existe uma pista sobre o conteúdo da garrafa: se você prestar atenção, o reflexo da palavra “Milk” (ou leite em inglês) forma, na verdade, a palavra “Wine” (ou vinho).

9 – Leite verde

A embalagem acima mescla de forma graciosa a ideia de animal x vegetal. Trata-se de uma garrafinha de plástico maleável com tetinhas de vaca, coberta de manchinhas verdes e arrematada com uma folha, perfeita para vender leite de soja.

10 – Cabelo, cabeleira

Mais uma sacada alemã — da agência Olgivy&Mather de Frankfurt —, os personagens acima (o grisalho, o loiro, o ruivo, o moreno e por aí vai) foram desenvolvidos para embalar de forma divertida e bem-humorada os novelos de lã da marca Rellena. 

11 - Da natureza

Para destacar a linha de acessórios de cozinha da dinamarquesa Scanwood, a embalagem do produto decidiu dar ênfase à origem dos produtos, feitos de madeira. A haste de cada objeto aparece plantada na grama, com direito a ramificações de raízes.  A ideia é dar ênfase ao processo sustentável de fabricação, destacou a empresa. O projeto ainda foi indicado ao prêmio Creative Circle Award.

12 - Para comer

A rede de fast-food Bob’s decidiu distribuir, em dezembro de 2012, embalagens de sanduíches comestíveis em seus restaurantes por um dia em São Paulo. Quem decidiu aparecer por lá nem precisou tirar o papel do hamburguer para matar a fome. A ação “Não precisa se controlar”, criada pela agência NBS, usou ingredientes comestíveis para reproduzir uma imitação do papel branco e vermelho que tradicionalmente é usado para cobrir o sanduíche.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Menus Vusê: Truques para abrir potes


Que jogue a primeira pedra quem nunca sofreu diante de um pote de azeitonas. Você pega o vidro e vai tentar abri-lo cheio de confiança, mas a tampa não cede. Na segunda tentativa, você já machuca a mão. Na terceira, você recorre ao pano de prato. Na quarta, você pede para que o pote faça o favor de abrir. Na quinta, você já está xingando até a 14ª geração das azeitonas e daí não há paciência e punho que aguente novas tentativas.

É nessa hora que você precisa colocar seus conhecimentos em prática. Então, para dar aquela força na cozinha e não ficar mais passando vontade de comer picles, palmito, molhos, geleias e outros alimentos envasados em potes, confira alguns truques que vão ajudar você a abri-los de maneira prática e sem sofrimento.

1. De ponta cabeça
Sabe aquela cena clássica em que o médico vira o bebê recém-nascido de cabeça para baixo e dá uns tapinhas para facilitar a respiração?! Pois saiba que a mesma técnica pode ser utilizada com o seu pote. Então, para abri-lo com facilidade, experimente virá-lo de ponta cabeça e, segurando a parte de vidro, bata com força com a outra mão no fundo do pote. Retorne à posição normal e verifique se a pressão causada pelo líquido foi suficiente para eliminar o vácuo e permitir a abertura da tampa.

2. Faca, colher ou espátula
Outra opção é tentar eliminar o vácuo do pote com a ajuda de uma faca de manteiga, uma colher ou uma espátula. Para isso, encaixe a ponta do talher entre o vidro e a tampa e force em toda a volta para fazer com que o ar entre no pote. Só tome cuidado para não fazer muita pressão, pois isso pode quebrar o vidro ou o instrumento que você estiver utilizando.

3. Batidas
Se você preferir, pode tentar abrir o seu pote com algumas batidas. O segredo está em acertar a beirada da tampa em uma superfície rígida em um ângulo de 45°. Você pode bater o pote contra a pia ou acertá-lo com uma colher de madeira, por exemplo. Em geral, esse truque faz com que a tampa se mova o suficiente para acabar com o vácuo sem danificá-la. No entanto, você precisa saber que, se bater com muita força, existe a possibilidade de estragar a tampa ou quebrar o pote.

4. Um pouco de calor
Mais uma alternativa é recorrer a um pouco de calor para abrir o pote. Você pode despejar um pouco de água quente sobre a tampa ou mergulhar a tampa na água por alguns instantes. Quando for tentar abrir, é importante utilizar um pano para aumentar o atrito com a tampa e também para evitar que o calor queime suas mãos. Esse truque é utilizado para fazer com que a tampa de metal ceda com o aumento da temperatura e, assim, elimine o vácuo. Você pode fazer a mesma experiência utilizando um secador de cabelo ou um isqueiro para aquecer a tampa, mas tenha cuidado ao lidar com esses objetos.

5. Panos e luvas
Um dos truques mais básicos que costuma funcionar com potes quase impossíveis de abrir é utilizar objetos para aumentar o atrito e a tração. Além do pano de prato, você pode variar o utensílio para ver o que funciona melhor com o seu pote. Experimente usar esponjas úmidas, luvas de borracha, pegadores de silicone etc. Depois de escolher seu utensílio, o segredo é girar firmemente e manter a pressão na tampa para abrir o pote com mais facilidade.

6. Furinhos
Se você não pretende reutilizar o pote e pode inutilizar a tampa, é possível abrir o vidro com furos. Com o auxílio de um prego, uma faca ou um abridor de latas, faça pequenos furos em toda a tampa para eliminar o vácuo. Não é necessário fazer muito buraquinhos e logo você perceberá que a tampa poderá ser girada sem esforço.

7. Silver tape
Sabe aquelas fitas adesivas largas e tradicionalmente prateadas que são utilizadas para fazer remendos?! Então, elas podem ser um ótimo recurso para abrir potes de vidro. Corte um pedaço de cerca de 30 centímetros e cole em volta da tampa, abaixando as sobras sobre a tampa para criar uma área de contato maior. Dobre a parte restante sobre a própria fita para reforçá-la e evitar que a cola entre em contato com a sua mão. Use esse pedaço que sobrou para dar um puxão. O contato entre a fita e a tampa deve ser suficiente para abri-la se você estiver puxando na direção correta.

8. Uma mãozinha
Por que sofrer quando você tem alguém por perto para ajudar?! Então, em vez de parecer um estranho que fura tampas e fica batendo em potes, peça uma mãozinha para quem estiver por perto. Você pode recorrer ao bom e velho método de forçar a tampa com confiança ou dividir com seu companheiro de cozinha um dos truques que você acabou de aprender com esse artigo. Lembre-se de que sempre é possível usar aquela desculpa de que “eu fiz a maior parte da força, você só terminou de abrir” e ficar com o mérito da façanha. Só não se esqueça de oferecer algumas azeitonas como forma de agradecimento.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Purgástico: 8 coisas que talvez você esteja fazendo do jeito mais difícil


Nós fazemos tantas atividades diariamente que às vezes nem percebemos que pela força do hábito podemos realizá-las de um jeito mais fácil. Quando o cérebro está condicionado a fazer algo do mesmo jeito repetidas vezes, podemos perder a habilidade de pensar em soluções alternativas, criativas e muitas vezes mais fáceis para realizar as tarefas cotidianas.

Entretanto, especialistas dizem que às vezes é importante fazer as coisas de um modo mais difícil, já que você trabalhará outros campos do cérebro também. Sempre que novas habilidades são aprendidas a sua capacidade de memorização é ampliada. Por exemplo, é mais fácil encontrar um caminho em uma cidade pelo GPS do que pensar em quais ruas você deve dirigir. Porém, ao pensar em novos tipos de trajetos você ampliará o seu campo de memorização.

Apesar de esses esforços mentais serem saudáveis, existem aquelas tarefas diárias que são chatas e que podem se tornar mais fáceis com alguns truques. Veja abaixo alguns exemplos de situações que você provavelmente está fazendo de um modo bem mais difícil do que realmente são:

8 – Desamarrar os nós das sacolas

Desamarrar as sacolas plásticas pode ser um transtorno em alguns casos. Alguns preferem rasgar as sacolas por completo enquanto outros fazem uso de tesouras. Caso as tesouras não estejam disponíveis (e você não deseje destroçar o plástico), existe um fácil truque para desamarrar.

O segredo para desamarrar as sacolas é torcer e empurrar uma das extremidades (a parte superior do nó, que parece com um laço) e empurrá-la em direção ao interior da sacola. Desse modo, o nó vai afrouxar e você conseguirá pegar o alimento sem grandes problemas.

7 – Cortar tomates

Os cozinheiros que têm dificuldade de cortar tomates em pedaços podem encontrar aqui uma solução mais fácil – especialmente se os pedaços sempre saem tortos. Normalmente, o problema não é a técnica de corte, porém a faca que é utilizada. Utilize as típicas facas de pão para repartir os tomates; aquelas facas que cortam fatias de uma só vez e que não exigem mais movimentos repetidos. Contudo, não se esqueça de cuidar dos seus dedos ou poderá machucá-los mais facilmente.

6 – Remover riscos dos móveis de madeira

Riscar os móveis não é algo difícil, especialmente se existem gatos ou cachorros em casa. Se você gosta de manter tudo brilhando e com cara de novo, saiba que há um modo alternativo para remover esses riscos. Por mais esquisito que possa parecer, o óleo que é expelido por vários tipos de nozes (walnut, em inglês), é capaz de remover essas linhas nada agradáveis.

O óleo das nozes é capaz de se mesclar com a madeira dos móveis, preenchendo o risco de um modo natural. Além disso, o óleo pode absorver a cor da madeira ao redor, tornando o risco verdadeiramente invisível. Como fazer isso? Esfregue a região com a noz (sem a casa, obviamente) para que o óleo seja expelido e preencha o espaço.

5 – Amarrar os sapatos

Certas pessoas que amarram o cadarço dos sapatos fazem de um jeito que consideram o correto – ou pelo menos o mais certo. Conhecido em inglês como Granny Knot (o Nó da Vovó, em tradução literal), ele é caracterizado por um pequeno laço inclinado que se faz com o cadarço. Entretanto, o Granny Knot é considerado um tanto ineficiente, já que pode ser desamarrado facilmente se corrermos ou se não formos muito precisos.

Segundo algumas pessoas, o nó mais indicado para os pés é o Reef Knot (o Nó do Recife, em tradução literal), usado na navegação, em determinadas cirurgias e por pessoas que sabem dar bons nós. O único diferencial dos nós comuns ocorre no momento de finalização, deixando os laços do nó paralelos e equilibrados. Você deve fazer o laço sobre a cruz do nó de base, envolvendo o primeiro círculo superiormente – e não por baixo, como muitos fazem. Veja melhor a diferença desses dois nós ao clicar aqui.

4 – Limpar o microondas

Fazer a limpeza no microondas não é algo complicado e não requer muitos produtos de limpeza. Tudo que você precisa é de um pouco de água e de vinagre destilado. Misture meia xícara de água com meia xícara de vinagre em uma tigela e a coloque para esquentar no microondas. Deixe que o líquido borbulhe, fazendo com que pequenas partículas de água grudem no interior do aparelho.

Quando você verificar que o microondas está embaçado por dentro, desligue o eletrodoméstico e espere alguns instantes. Depois de alguns minutos, abra-o e retire as gotículas das paredes do microondas com uma esponja – e ele ficará brilhando. Para evitar um odor desagradável, você pode acrescentar alguns pedaços de limão ou de laranja na tigela com o líquido.

 3 – Poupar dinheiro

Há duas coisas que podem ajudar você a poupar dinheiro: acompanhar o seu orçamento à risca e fazer depósitos de poupança assim que você recebe seu salário. É fato que muitas pessoas não sabem quanto de dinheiro gastam por mês – e muitas vezes se perdem nas contas. Um jeito de facilitar isso é colocar tudo no papel (as contas básicas, os gastos com lazer, com alimentação, entre outros).

Apesar de parecer algo óbvio, poucas pessoas realmente fazem isso. Desse modo, você administrará seu dinheiro muito melhor. A segunda dica é fazer depósitos de poupanças mensais (no mínimo, segundo economistas, 10% do salário). O objetivo é depositar essa quantia assim que você recebe seu salário, pois desse modo esse dinheiro não será comprometido pelo orçamento.

2 – Abrir pacotes plásticos

Sim, você não é o único que sofre para abrir pacotes plásticos que normalmente possuem brinquedos ou aparelhos eletrônicos. Esses protegidos pacotes plásticos são conhecidos por machucar os consumidores com pequenos arranhões. Grande parte das pessoas simplesmente vai atrás de facas ou de tesouras para abrir essas embalagens, porém há outro utensílio que promete mais facilidade e sucesso.

Os abridores de latas com suas extremidades pontiagudas podem perfurar o interior de muitos desses pacotes de modo mais prático (claro, dependendo do tipo de abridor que você possui em casa). O melhor é que você provavelmente possui uma dessas peças na cozinha – chega de machucados na hora de abrir as embalagens.

1 – Prevenir bolhas nos pés

Quem possui bolhas nos pés frequentemente sabe o quão desagradáveis e dolorosas elas podem ser. Existe um modo fácil de prevenir essas bolhas sem que você tenha que comprar sapatos ou meias específicas. Um estudo feito pela Academia Militar de West Point, em Nova York, concluiu que aplicar um pouco de antitranspirante nos pés ajuda a combater as bolhas.

O motivo disso é que o constante atrito ocasiona as bolhas e quando os pés estão suados o grau de fricção é aumentado. O antitranspirante pode ajudar a diminuir o suor dos pés e, consequentemente, a origem das detestáveis bolhas. De qualquer modo, é bom não exagerar nas doses de aplicação.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Purgástico: Curiosidades aleatórias


Você é do tipo curioso, que se pergunta sobre a origem de nomes ou coisas aleatórias que fazem parte de nossos cotidianos? A seguir você pode conferir quatro exemplos desses fatos.

1 – Papel de parede sonoro



Sabe o plástico bolha, aquela folha totalmente viciante que não conseguimos largar até que não estouramos todas as bolhinhas? Na verdade, esse material foi desenvolvido por dois engenheiros em 1957 para ser usado como papel de parede! A ideia era criar uma opção texturizada, e a primeira versão consistia em duas cortinas de banheiro grudadas de forma que capturassem bolhas de ar entre elas. Contudo, a invenção não agradou muito.

Mas não pense que a ideia de usar o papel bolha para embalar produtos surgiu logo de cara! Antes de ser comercializado dessa forma, os inventores pensaram em empregar o material como isolante em estufas, o que também não deu muito certo. Foi apenas em 1959 que o papel bolha passou a ter a utilidade que tem hoje, quando a IBM decidiu vender computadores embalados nesse material com a ideia de protegê-los.

2 – Bloquinhos acidentais



O Post-It, aquele bloquinho com folhas adesivas que nos ajudam a lembrar de tudo, foi inventado por acidente. Tudo começou na 3M em 1968, graças a um funcionário trabalhava no desenvolvimento de uma cola super-resistente para ser usada na indústria aeroespacial. No entanto, algo deu errado, e o resultado foi um adesivo incrivelmente fraco sensível à pressão que, em um primeiro momento, não interessou a ninguém por não ter nenhuma utilidade.

Entretanto, a cola tinha qualidades interessantes: era reutilizável e podia ser removida facilmente de superfícies sem deixar resíduos. Assim, alguns anos depois, um dos gerentes de produto da 3M recebeu algumas amostras do adesivo e foi incumbido de tentar encontrar uma utilidade para o produto. Uma das possibilidades era cobrir quadros de avisos com o material para que pedaços de papel pudessem ser afixados ali, mas a ideia foi descartada por ser considerada pouco rentável.

No entanto, a 3M não contava com a astúcia “acidental” de outro funcionário, que fazia parte do coral de uma igreja e tinha sérios problemas em manter as páginas com as canções que ele tinha que cantar no lugar. Foi então que esse homem, o engenheiro químico Art Fry, sugeriu que, em vez de o adesivo ser aplicado sobre um quadro de avisos, por que não fazer isso com um pedaço de papel que pudesse, então, ser colado em qualquer lugar?

3 – Descomplicando a geografia



Você sabe qual é a diferença entre Inglaterra, Reino Unido e Grã-Bretanha? Para começar, o nome do “Estado Soberano” ao qual nos referimos é Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, composto pela Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. No entanto, a confusão ocorre por conta da nossa concepção de o que um país representa, juntamente com seus poderes políticos.

Assim, embora os residentes dos quatro países que compõem o Reino Unido considerem esses locais como independentes, as leis que regem todos eles são as mesmas. Já o termo Grã-Bretanha se refere à superfície de terra que engloba a Inglaterra, o País de Gales e a Escócia, enquanto que a Inglaterra representa apenas uma parte dessa superfície.

4 – Google e o cubo mágico



Tudo bem que existem alguns gênios que conseguem solucionar o cubo mágico em apenas poucos segundos — e até com os olhos fechados! —, contudo, a verdade é que a maioria de nós precisa quebrar a cabeça para deixar todos os lados com as mesmas cores e, geralmente, usando mais de 40 movimentos para isso. Afinal, são 43.252.003.274.489.856.000 de combinações possíveis!

No entanto, uma turminha de nerds — Morley Davidson, John Dethridge, Tomas Rokicki e Herbert Kociemba — conseguiu provar que são necessários no máximo 20 movimentos para solucionar qualquer posição em um cubo mágico. Para chegar a essa conclusão, os quatro dividiram o problema em 2.217.093.120 partes (ou o equivalente a “35 anos de processamento de dados”) e usaram a infraestrutura da Google para realizar os cálculos.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/cotidiano/39616-origem-do-post-it-criacao-do-papel-bolha-e-outras-curiosidades-aleatorias.htm

sábado, 7 de dezembro de 2013

The Purguistory: 5 antigas civilizações que desapareceram misteriosamente


Ao longo da história da humanidade, diversas civilizações floresceram e desaparecem da face da Terra. Sabemos que algumas delas sumiram devido a catástrofes naturais, outras foram dizimadas durante guerras e invasões, e existem as que acabaram sendo dominadas e suas culturas foram sendo assimiladas por outros povos, por exemplo.

No entanto, também existem civilizações que desapareceram sem motivos evidentes, e até hoje muitos pesquisadores tentam entender o que pode ter acontecido com essas sociedades. A seguir você pode conferir cinco exemplos de povos que sumiram e algumas teorias sobre as causas disso:

 1 – Os Olmecas



Conhecida como uma das primeiras sociedades da cultura pré-colombiana a habitar a Mesoamérica, existem vestígios da civilização olmeca que datam de 1.400 a.C. Composta por construtores habilidosos, os sítios arqueológicos conhecidos desse povo contam com grandes pirâmides cerimoniais, diversos monumentos de pedra e grandes esculturas.

Composta por um dos povos mais avançados da época, a economia olmeca se baseava em grande parte no comércio. Considerada por muitos estudiosos como a cultura mãe de outras sociedades da Mesoamérica, a sociedade olmeca começou a desaparecer por volta de 400 a.C., e ninguém sabe ao certo o motivo. Uma das hipóteses é que o declínio foi resultado de mudanças ambientais, embora há quem acredite que os olmecas tenham sofrido uma invasão.

2 – Os Rapa Nui



Outra civilização que desapareceu misteriosamente foram os Rapa Nui, os antigos habitantes da Ilha de Páscoa. Além de ninguém saber ao certo como os enormes moais — as esculturas de pedra que se espalham por toda a ilha — foram construídos e transportados, outras questões que continuam sem resposta é como esse povo chegou até ali e o que exatamente levou ao seu desaparecimento.

Atualmente se sabe que os Rapa Nui eram de origem polinésia e acredita-se que chegaram à Ilha de Páscoa entre 300 e 1.200 d.C. Alguns estudiosos acreditam ainda que esse povo teve contato com a América do Sul, introduzindo algumas plantas — como a batata doce — nativas da ilha. Uma das hipóteses mais aceitas sobre o seu desaparecimento é que os Rapa Nui esgotaram os recursos naturais do local e tiveram que buscar outro lugar para morar.

3 – Os Harappa



Também conhecida como Civilização do Vale do Indo, a sociedade harappeana floresceu há milhares de anos e estima-se que chegou a contar com uma população de 5 milhões de pessoas, que se espalhavam pela região que hoje corresponde ao Irã, Paquistão, Índia e Afeganistão.

No entanto, apesar de ser considerada como uma das grandes civilizações do mundo antigo, não se sabe ao certo o que fez com que os harappeanos abandonassem seus incríveis edifícios e casas de diversos pavimentos presentes em suas grandes cidades há mais de 3 mil anos. Uma das teorias é a de que a alteração gradual nas chuvas tornou a produção de alimentos para tanta gente inviável.

4 – Os Khmer



 Apesar de a maioria das pessoas conhecerem apenas o incrível templo de Angkor Wat, no Camboja, a verdade é que esse edifício corresponde a uma pequena parte de um enorme complexo urbano que foi habitado pelos khmer. A cidade, uma verdadeira maravilha arquitetônica, floresceu durante a Idade Média — entre 1.000 e 1.200 d.C. —, e provavelmente abrigou uma população de 1 milhão de pessoas.

Hoje, a maior parte dos edifícios se encontra sob a floresta, e os arqueólogos acreditam que Angkor tenha sido a maior cidade do mundo em seu tempo. Os pesquisadores continuam trabalhando para encontrar respostas sobre o que provocou o desaparecimento dos khmer, e as hipóteses mais comuns variam de guerras a desastres naturais.

5 – Os Maias



A civilização maia — uma das maiores da Mesoamérica — talvez seja o exemplo mais clássico de sociedade que desapareceu e ninguém sabe dizer exatamente o motivo. Muitas tradições e até alguns dialetos desse povo conseguiram sobreviver à passagem do tempo, assim como muitos de seus monumentos, cidades e estradas, que se espalham do México até o Belize e a Guatemala.

Além de terem sido engenheiros habilidosos, os maias também desenvolveram sofisticados calendários e faziam extenso uso da matemática, da astronomia e da escrita. A razão do declínio dessa civilização não é muito clara, mas as evidências apontam para mudanças climáticas na península de Yucatán, combinadas com guerras que forçaram a população a abandonar os grandes centros devido à fome.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/misterios/39598-5-antigas-civilizacoes-que-desapareceram-misteriosamente.htm

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Instrelas: Níveis de Bodas


Bodas é o nome da celebração das festas de casamento, sejam elas no civil ou religioso. As bodas são comemoradas todos os anos e a cada ano recebe um significado e uma denominação diferente.
O termo boda tem sua origem no latim "vota" que significa  "promessa". Boda é uma celebração de casamento, o nome é mais usado no plural: bodas e se refere aos votos matrimoniais, feitos no dia do casamento. Para cada ano de bodas existe um material que representa a nova etapa, e já é uma celebração tradicional na cultura ocidental comemorar o aniversário de bodas.
A tradição das bodas surgiu na Alemanha, onde era costume de pequenos povoados, oferecer uma coroa de prata aos casais que fizessem 25 anos de casados, e uma de ouro aos que chegassem aos 50. Então, com o passar dos séculos, foram criadas outras simbologias para os anos que ficam entre os 25 e os 50, e quanto mais tempo de casado, maior é a importância do material, que vai do mais frágil ao mais valorizado.
Níveis de Bodas
1             Bodas de Papel
2             Bodas de Algodão
3             Bodas de Trigo ou Couro
4             Bodas de Flores e Frutas ou Cera
5             Bodas de Madeira ou Ferro
6             Bodas de Perfume ou Açúcar
7             Bodas de Latão ou Lã
8             Bodas de Papoula ou Barro
9             Bodas de Cerâmica ou Vime
10           Bodas de Estanho ou Zinco
11           Bodas de Aço
12           Bodas de Seda ou Ônix
13           Bodas de Linho ou Renda
14           Bodas de Marfim
15           Bodas de Cristal
16           Bodas de Turmalina
17           Bodas de Rosa
18           Bodas de Turquesa
19           Bodas de Cretone ou Água-marinha
20           Bodas de Porcelana
21           Bodas de Zircão
22           Bodas de Louça
23           Bodas de Palha
24           Bodas de Opala
25           Bodas de Prata
26           Bodas de Alexandrita
27           Bodas de Crisopázio
28           Bodas de Hematita
29           Bodas de Erva
30           Bodas de Pérola
31           Bodas de Nácar
32           Bodas de Pinho
33           Bodas de Crizo
34           Bodas de Oliveira
35           Bodas de Coral
36           Bodas de Cedro
37           Bodas de Aventurina
38           Bodas de Carvalho
39           Bodas de Mármore
40           Bodas de Rubi ou Esmeralda
41           Bodas de Seda
42           Bodas de Prata Dourada
43           Bodas de Azeviche
44           Bodas de Carbonato
45           Bodas de Platina ou Safira
46           Bodas de Alabastro
47           Bodas de Jaspe
48           Bodas de Granito
49           Bodas de Heliotrópio
50           Bodas de Ouro
51           Bodas de Bronze
52           Bodas de Argila
53           Bodas de Antimônio
54           Bodas de Níquel
55           Bodas de Ametista
56           Bodas de Malaquita
57           Bodas de Lápis Lazuli
58           Bodas de Vidro
59           Bodas de Cereja
60           Bodas de Diamante ou Jade
61           Bodas de Cobre
62           Bodas de Telurita
63           Bodas de Sândalo ou Lilás
64           Bodas de Fabulita
65           Bodas de Ferro
66           Bodas de Ébano
67           Bodas de Neve
68           Bodas de Chumbo
69           Bodas de Mercúrio
70           Bodas de Vinho
71           Bodas de Zinco
72           Bodas de Aveia
73           Bodas de Manjerona
74           Bodas de Macieira
75           Bodas de Brilhante ou Alabastro
76           Bodas de Cipreste
77           Bodas de Alfazema
78           Bodas de Benjoim
79           Bodas de Café
80           Bodas de Nogueira ou Carvalho
81           Bodas de Cacau
82           Bodas de Cravo
83           Bodas de Begônia
84           Bodas de Crisântemo
85           Bodas de Girassol
86           Bodas de Hortênsia
87           Bodas de Nogueira
88           Bodas de Pêra
89           Bodas de Figueira
90           Bodas de Álamo
91           Bodas de Pinheiro
92           Bodas de Salgueiro
93           Bodas de Imbuia
94           Bodas de Palmeira
95           Bodas de Sândalo
96           Bodas de Oliveira
97           Bodas de Abeto
98           Bodas de Pinheiro
99           Bodas de Salgueiro

100         Bodas de Jequitibá ou Cânhamo